Leio hoje no Estadão que a CGU (Controladoria Geral da União) investigou os gastos no cartão corporativo do ministro da Pesca, Altemir Gregolin, mas não encontrou irregularidades. Muito barulho por nada, pelo menos neste caso.
Agora, me restou uma dúvida. Se o jornal mais demolidor do país mostrou que há órgãos competentes e adequados para investigar o caso, para que serve a CPI da tapioca mista?
- Entreter a única classe social que acredita em papai noel, veja, CPI e Rodrigo Maia
- Desgastar a imagem do eterno metalúrgico nessa classe
- Desmoralizar os competentes colegas de Rodrigo Maia (ainda mais?)
- Criar pautas para sites de humor
- Ensinar nomes de ministros “hipoativos” como Altemir Gregolin, Matilde Ribeiro e Orlando Silva
- Esquecer a “tapioca paulista”
- Aumentar a audiência da TV Senado
PS: O leitor deve agradecer aos céus pela falta de tempo que impede este aprendiz de escrever algumas linhas a mais.
sexta-feira, 15 de fevereiro de 2008
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GOstaria que o blogueiro tivesse mais tempo para teclar mais algumas linhas sobre o assunto. Ao contrário do Senhor, porém, acho que o senhor Orlando Silva não é tão "hipoativo" - alías, bela palavra para alguns políticos. Altemir Gregolin não precisaria sê-lo tanto, o que é uma vergonha para ele, vendo que a República das Bananas é um país com oito mil quilômetros de costa litorânea.
ResponderExcluirComo disse para um senhor em uma outra conversa, acho que a Matilde Ribeiro obviamente cometeu um exagero, mas pagou um pato que não era só dela por conta do velado preconceito que o país possui.
P.S.: a tal classe só acredita no Papai Noel por ele ser capitalista, como diz a música, infelizmente símbolo de uma data que se tornou mais comercial do que espiritual e criado, acreditem, pelo pessoal do marketing da "lixívia negra".